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Série AstroInformação
Confira abaixo a primeira parte da série AstroInformação sobre:
Cometa Halley (1P/ Halley)
Cometa Halley, oficialmente designado 1P/Halley, é um cometa periódico, a cada 76 anos, o Cometa Halley retorna ao Sistema Solar e, a cada vez, o núcleo derrama cerca de 6 m de profundidade de seu gelo e rocha no espaço.
Esses detritos derramados do núcleo de Halley eventualmente se dispersam em uma trilha orbital responsável pela chuva de meteoros Orionídeas, em outubro de cada ano, e a chuva de meteoros Eta Aquáridas todo mês de maio.
Quando o cometa se aproxima do Sol, sua temperatura pode chegar a 77°C, momento em que está mais brilhante e sua cauda é maior. Com isso, cada vez que este cometa completa o ciclo orbital, ele perde até 0,1% da sua massa total, ou seja, 100 mil milhões de kg de sua composição. Portanto, estima-se que em 300 mil anos ele tenha desaparecido.
O Halley é o único cometa de curto período que é regularmente visível a olho nu da Terra, e o único cometa a olho nu a aparecer nos céus duas vezes durante uma só geração humana. -
AstroIndicação
Série: O Universo
Sinopse: Essa série pioneira do History Channel mistura impressionantes animações com ideias da concepção sobre a origem de nosso mundo e como tem mudado ao longo da história. Explora os questionamentos sobre o início do universo, e segundo diversas culturas, como será seu final. Incluem-se entrevistas com os físicos, engenheiros e historiadores mais relevantes do momento a respeito desta teoria universalmente aceita.
Disponível em: https://www.netflix.com/br/title/70143831
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Astroinformação:
No dia 26 de Maio de 2021 observaremos o fenômeno chamado Lua de Sangue. O nome Lua de sangue deve-se à sua coloração avermelhada, na qual as pessoas pensavam que, devido ao seu nome e coloração, fosse um mau presságio. A Lua de Sangue é um dos fenômenos astronômicos mais belos que podemos observar a olho nu. Isso se deve pela ocorrência simultânea de dois fenômenos distintos, o eclipse lunar e a superlua. A luz branca emitida pelo Sol atinge a atmosfera terrestre e reflete ondas de baixa frequência (como o vermelho) para o nosso satélite natural no instante em que a Lua está próxima da Terra, deixando assim ela com a coloração avermelhada.